Há alguns anos, a expressão “pré-campanha” praticamente não era utilizada, quando tratávamos de disputa eleitoral. É uma terminologia antiga, que se diga, mas com uso prático muito recente na política nacional.
O prefixo “pré” diz tudo: “antes”. O antes da campanha.
Por quê?
Porque em face de inúmeros aspectos legais e políticos, fazer uma espécie de “pré-temporada” eficiente (como ocorre nos times de futebol), significa entrar na campanha político-eleitoral (período oficial de disputa pelo voto), com melhores condições de êxito.
Na ponta do lápis, de modo oficial, a campanha só existe por 45 dias em rádio/TV/Jornais etc. A campanha de rua é um pouco mais longa, mas com menos de 90 dias de percurso.
Muitas vezes não é possível se fazer ajustes com o ‘carro’ andando, de modo a alterar o jogo.
Pré-campanha eficiente acontece sobretudo nos bastidores, com a costura de alianças fortes e obstrução – ao mesmo tempo – de avanço das forças adversárias.
Depois trarei aqui alguns dados da campanha (ou pré-campanha) de Rosalba Ciarlini (DEM) ao Governo do Estado em 2010, para que fique mais claro para o webleitor a linha de raciocínio implementada nesta postagem.
Aguarde.
Retirado de: Blog de Carlos Santos http://blogcarlossantos.com.br/
Nota do blog: A pré-campanha define muita coisa em uma campanha eleitoral, determina rumos e abaliza tomadas de decisões. Vamos observar as pré-campanhas dos candidatos baraunenses e veremos claramente qual será a linha de pensamento e principais estrategias de cada um.